filósofos clínicos nas
ruínas de uma das mais famosas catedrais da Europa: Elgin.
Querido colega,
A viagem de estudos à Escócia foi elaborada com a poesia, o romance,
a cultura que as tradições e o povo escocês vivenciam em sua
história. Levei em conta a tradição filosófica, o empirismo, a
epistemologia, as relações prováveis com a Filosofia Clínica.
A expedição de estudos terá como maior característica a
confraternização entre os colegas, a conversação, a aprendizagem.
Eu e minha equipe pesquisamos rotas, mapas, horários, acomodações e
decidimos por uma trajetória que atendesse a solicitações que
colegas que viajaram para a Grécia e para Israel fizeram: menos
atividades, mais tempo para descanso, menor deslocamento possível,
maior tempo livre para armazéns, livrarias, parques.
Após muitas conversações e estudos, decidimos pelo modelo da
viagem à Escócia: pelos horários alternativos, encontraremos
cantinas e tavernas mais vazias; trocamos rotas para podermos
usufruir com tranquilidade os ambientes; todos os dias finalizaremos
os trabalhos em acolhedores pubs onde ouviremos músicas escocesas e
conversaremos sobre pontos temáticos. Mas um outro novo e, para
alguns o mais importante, item de viagem diz respeito a
flexibilidade. Podemos almoçar mais tarde, levantar e sair mais
tarde das pousadas, podemos trocar determinadas visitações, e
algumas agradáveis surpresas aguardam pelos colegas nesta viagem.
Na Grécia focamos nossas heranças filosóficas; em Israel, nossa
genética de fé e emoção; na Escócia o foco é no sonho e na poesia.
Um abraço,
Lúcio Packter
(janeiro de 2011) |
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