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Carta 19

 

 

   
Jornada de Estudos 2011 - Escócia - carta 18

Cartas de Lúcio Packter, semanais, que os colegas recebiam a cada segunda-feira.

                    

Querido colega,

Escrevo de Florianópolis. Esta semana está complicada e minha agenda se torna pesada com estas geadas, aeroportos fechados. Amanhã estarei em Curitiba; quarta-feira, Campinas, na Poli Sumaré; e assim por diante. 

Chegaremos e deixaremos a Escócia por Edinburgh, uma das cidades mais lindas da Europa, acolhedora. A cidade conta com várias vistas, diversos ambientes que lhe deram o ar elegante com o qual é conhecida. Sua vida cultural é reconhecida como das mais instigantes. Ao redor do Castelo de Edinburgh poderemos fazer aquelas fotografias que depois mandaremos para os amigos. Há Internet em cafés, praças, hotéis, em toda a parte, para se enviar as fotos imediatamente.

 Se colocarmos Edinburgh, e a Escócia de modo geral, em relação a cidades e países do mesmo porte e desenvolvimento, podemos considerar que a segurança é um dos pontos fortes da jornada. Ainda assim, os cuidados usuais são recomendados, sobretudo com passaporte, lap tops, pertences pessoais.

 O castelo é o referencial. A partir dele, entre a cidade antiga e a cidade nova, temos ao largo de dois quilômetros as mais bonitas opções. Royal Mile, Castlehill, High St., Holyrood, Calton Hill, que é a acrópolis da cidade, muitos outros interessantes temas.

 Uma caminhada de aproximadamente noventa minutos desde a Royal Mile nos aproxima da essência que é esta terna cidade e seu rio amistoso.

 O idioma certo para a Escócia é um quase-inglês. Isso porque o inglês na Escócia é bastante carregado em seu sotaque, o érre, especialmente, e o gaélico e os regionalismos são muito fortes. Ouço direto a BBC – Scotland e já me acostumei com isso.

Um abraço,

Lúcio

(04 de julho de 2011)